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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Métodos de Avaliação de Estoque

   O maior objetivo do custeio do estoque é a determinação de custos adequados às
vendas, de forma que o lucro apropriado seja calculado. Em adição ao fator
lucro, existe um número de outros fatores que influenciam as decisões relativas
à seleção dos métodos de custeio de estoque. A lista destes fatores, excluindo a
definição de lucro, incluiria:
- Aceitação do método pelas autoridades do Imposto de Renda;
- A parte prática da determinação do custo;
- Objetividade do método;
- Utilidade do método para decisões gerenciais.

1. AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES
O método de avaliação escolhido afetará o total do lucro a ser reportado para um
determinado período contábil. Permanecendo inalterados outros fatores, quanto
maior for o estoque final avaliado, maior será o lucro reportado, ou menor será o
prejuízo. Quanto menor o estoque final, menor será o lucro reportado, ou maior
será o prejuízo.
Considerando que vários fatores podem fazer variar o preço de aquisição dos
materiais entre duas ou mais compras (inflação, custo do transporte, procura de
mercado, outro fornecedor, etc.), surge o problema de selecionar o método que se
deve adotar para avaliar os estoques. Os métodos mais comuns são:
- Custo Médio
Este método, também chamado de método da média ponderada ou média móvel,
baseia-se na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos.
O método de avaliação do estoque ao custo médio é aceito pelo Fisco e usado
amplamente.   Por esse critério, os estoques  são  avaliados pelo custo médio de
aquisição, apurado a cada entrada de mercadorias, ponderado pelas quantidades
adquiridas e pelas anteriormente existentes.
                                               
O princípio contábil de Custo de Aquisição determina que se incluam no custo dos
materiais, além do preço, todos os outros custos decorrentes da compra, e que se
deduzam todos os descontos e bonificações eventuais recebidas.

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