Pesquisar

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Dicas para investir na bolsa.

Se você é um investidor agressivo, siga algumas dicas para investir na bolsa de valores. 
1. COM AÇÕES, NÃO VENDA 

Aproveite a baixa nos preços para aumentar sua carteira. A compra deve ser feita aos poucos e durar enquanto os preços estiverem em queda livre. A idéia é formar um valor médio baixo, que garantirá lucros significativos assim que a situação do mercado se estabilizar.


2. TROQUE A COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA QUE JÁ POSSUI
Venda papéis de empresas ou setores que diminuíram a atratividade e compre outros mais promissores. Uma dica é investir nas small caps (empresas pequenas), que em geral são mais penalizadas em momentos de crise e podem oferecer boas oportunidades de lucro para quem pensa no longo prazo. A sugestão dos analistas é olhar para as companhias fornecedoras de produtos e serviços para grandes empresas.


3. COMPRE PAPÉIS DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO
Apesar da queda dos preços das commodities, os analistas apostam no crescimento da safra e sugerem que o foco seja as empresas envolvidas com a expansão da produção, e não com a venda final dos produtos. Por exemplo, as companhias de fertilizantes.
4. INVISTA EM BLUE CHIPS
As blue chips são as ações de maior liquidez na bolsa, como Petrobras, por exemplo. Analistas avaliam que boa parte das vendas recentes desses papéis decorreu de uma necessidade que os investidores, principalmente os estrangeiros, tiveram de fazer caixa para cobrir prejuízos registrados em outros mercados. A perspectiva é que os preços comecem a se recuperar logo que a situação macroeconômica der sinais de melhora.


5. VENDA OPÇÕES
Nessa operação define-se um preço e um prazo para o negócio ser efetuado. O comprador da opção paga um prêmio e fica com o direito de adquirir a ação ao preço definido no contrato, em data futura. Se o preço do papel cair e na data do exercício estiver menor do que o valor estipulado no contrato, o comprador da opção desiste do negócio e você lucra o prêmio. Se a ação subir, o comprador terá direito de adquirir o papel pelo preço contratado, inferior ao de mercado. Você embolsa o prêmio, mas perde no valor da ação, quer você a tenha em mãos, quer precise comprá-la no mercado para entregar.


6. ALUGUE AS AÇÕES PARA UM ESPECULADOR
Enquanto você espera o mercado se recuperar, é possível obter uma taxa de juros prefixada e determinada pelas condições de mercado alugando os papéis por um prazo definido — 60 dias é o mais comum. Você não vai perder o direito ao recebimento de lucros, ainda que eles venham a ser pagos no período em que as ações estiveram alugadas. Os especialistas não recomendam essa operação para os investidores inexperientes.


7. ALUGUE AÇÕES PARA VOCÊ 
Se você não tem ações e acredita que a bolsa vai cair, é possível alugar os papéis de um investidor de longo prazo. A estratégia consiste em vender os papéis alugados no mercado e esperar o preço cair. Aí você recompra os papéis por valor menor e devolve ao dono. Para obter lucro, a diferença entre o preço de venda e o de recompra tem de garantir o pagamento dos custos da operação, a taxa de juros acertada com o dono dos papéis e um lucro que você considere compensador. O término da operação é você quem determina, dentro do limite predefinido com o proprietário das ações — em geral, 60 dias. A taxa de juros paga é proporcional ao tempo do aluguel. O risco é a ação subir. Nesse caso, você terá o prejuízo da alta do papel e da taxa de juros a pagar pelo aluguel.

Contabilidade show

Contabilidade show

5 filmes inspiradores para jovens empresários.

     Confira 5 filmes com lições importantes para jovens empreendedores em busca do sucesso.


A Rede Social (2010)

A Rede Social, um polêmico retrato do criador de um dos mais bem-sucedidos serviços online da atualidade, o Facebook. O filme mostra a trajetória do tímido programador Mark Zuckerberg para fazer da sua rede social, criada em um quatro de dormitório em Harvard, um fenômeno global.
Exageros da ficção à parte, o filme pinta um quadro interessante de como um “geek” de 20 e poucos anos se transformou no mais jovem bilionário do mundo. Disputas por propriedade intelectual, brigas entre sócios e a busca por um investidor fazem parte da trama – e da realidade de muitos dos jovens empresários que começam um negócio.
e-Dreams (2001)
e-Dreams é um retrato dos altos e baixos da era das ponto.com. O documentário conta a história da ascensão e queda da loja de conveniência online Kozmo.com, que usava entregadores equipados com bicicletas para levar os pedidos à casa dos internautas.
O filme segue a trajetória dos investidores americanos de origem coreana Joseph Park e Yong Kang, que com 20 e poucos anos abriram a empresa em um pequeno depósito, com meia dúzia de funcionários. Em um ano, eles chegaram a ter 3 mil funcionários e atendiam 11 cidades, atraindo 250 milhões de dólares em investimentos. A Kozmo.com se preparava para abrir o capital quando a bolha da internet estourou, em abril de 2000. e-Dreams é um importante alerta contra o deslumbramento com os mercados emergentes.
Startup.com (2001)
Os amigos Kaleil Isaza Tuzman e Tom Herman têm um sonho em comum desde a adolescência: criar sua própria empresa ponto.com e ficar ricos. Com 20 e poucos anos, eles finalmente têm a ideia que pode mudar seus destinos: um sistema que vai revolucionar a forma como as prefeituras processam multas de trânsito. Assim nasce a GovWorks.com.
Esta é a trama de Startup.com, mais um documentário que acompanha a criação de uma empresa de internet passa a passo até o estouro da bolha. O filme mostra como uma parceria de negócios pode afetar uma amizade de longa data e retrata ainda os desafios de levantar dinheiro para uma ideia que praticamente ainda não saiu do papel.
O Triunfo dos Nerds (1996)
Eles são os pioneiros do fenômeno que transformou empresas de garagem – literalmente – em impérios bilionários. O Triunfo dos Nerds conta a história da revolução da computação pessoal, que aconteceu nos anos 1970 e 1980.
O documentário revela os bastidores de eventos que mudaram a história da humanidade – como o lançamento do Apple II e a criação da Microsoft – e apresenta as figuras que os protagonizaram – jovens extremamente talentosos e totalmente amadores, que inventaram uma indústria. Acompanhe a trajetória de Bill Gates, Steve Jobs e companhia e entenda como os nerds conquistaram o mundo.
O Segredo do Meu Sucesso (1987)
Brantley Foster é um jovem talentoso vindo do Kansas que decide tentar uma carreira em Nova York. Quando chega à grande maçã, descobre que as coisas não são tão simples quanto parecem. Sem opções, vai trabalhar para o tio Howard Prescott, que comanda uma empresa multimilionária, cuidando do setor de correspondências.
No meio do caminho, ele encontra um atalho: começa a se passar por executivo, sob o nome de Carlton Whitfield. Um clássico da Sessão da Tarde, com pelo menos uma lição importante: atitude é tudo no mundo corporativo.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Conselho Monetário Nacional

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional. Tem como membros o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, e o presidente do Banco Central do Brasil. O CMN tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, visando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do país. Dessa forma, exerce atividades essencialmente normativas, estabelecendo regras e diretrizes que devem ser executadas tanto pelo Banco Central, como pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em suas atividades de fiscalização, controle e regulação das instituições financeiras que operam no Brasil e do mercado de capitais. Como exemplo de medidas que afetam diretamente a população, o órgão determina as características das cédulas e moedas brasileiras, autorizou padarias e lotéricas a atuarem como correspondentes bancários e instituiu pacotes de tarifas bancárias como forma de estimular a concorrência entre os bancos.
O órgão responsável pela divulgação das características de moedas comemorativas, como as do PAN 2007, é o CMN.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Macroeconomia um jeito descontraído de se aprender


INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

 


RESUMO

Introdução à Macroeconomia diz respeito ao estudo dos principais fundamentos da política macroeconômica, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los. Este estudo esclarece as principais dúvidas a respeito da macroeconomia, através de uma análise simplificada de sua estrutura, dando ênfase a questões de curto prazo, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. Chegando a conclusão de que sozinhas as políticas econômicas não são suficientes para alcançar os objetivos macroeconômicos. Elas necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego.

Palavras-chave: Metas; Políticas; Mercados.


1 INTRODUÇÃO


A Macroeconomia, segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83), “[...] estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio”.

Assim sendo, a Macroeconomia faz uma abordagem global das unidades econômicas individuais e de mercados específicos. Por exemplo, essa teoria considera apenas o nível geral de preços, e não atende as mudanças dos preços dos bens das diferentes indústrias.

Neste estudo, pretende-se estabelecer os principais fundamentos da Macroeconomia, bem como seus objetivos e os recursos utilizados para alcançá-los.


2 METAS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA

A política macroeconômica, como toda política possui metas a serem atingidas. Dentre essas metas temos: alto nível de emprego, estabilidade de preços, distribuição da renda e crescimento econômico.

O alto nível de emprego é importante, pois, dessa forma, as pessoas recebem um salário e têm condições de adquirir mercadorias. Ao contrário, o desemprego gera pouca demanda, fazendo com que os produtos permaneçam nas prateleiras. Logo, se não há procura de produtos, a produção diminui e conseqüentemente o lucro também. Assim existe uma preocupação quanto ao nível de emprego para que haja um equilíbrio entre a demanda e a oferta.

Um fator que influi na estabilidade dos preços é a tão famosa inflação. É ela a responsável pelo aumento contínuo e generalizado no nível de preços. Contudo, aceita-se que um pouco de inflação seja integrante dos ajustes de uma sociedade em crescimento, porque esse avanço econômico dificilmente se realiza sem que ocorram elevações dos preços.

Enquanto que países em desenvolvimento enfocam a análise da inflação, os industrializados preocupam-se com o problema do desemprego.

A distribuição justa de renda também é meta da macroeconomia, tanto em relação ao nível pessoal quanto ao nível regional. Observa-se que a cada dia essa disparidade aumenta, ou seja, os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres. Mas, Garcia e Vasconcellos (2002, p. 86) apontam que “[...] a renda de todas as classes aumentou. O problema é que, embora o pobre tenha ficado menos pobre, o rico ficou relativamente mais rico [...]”.

Interessante é observar que o rico jamais perde, ao contrário, sua riqueza só aumenta. Talvez está aí a forma de igualar a distribuição da renda, diminuindo daqueles que têm demasiadamente.

Quanto ao crescimento econômico têm-se dúvidas em relação a sua importância como meta principal da política econômica. Tudo porque o crescimento econômico oferta à coletividade uma quantidade de mercadorias e serviços maior que o crescimento populacional.

Juntamente com esse processo surgem novas indústrias, que trazem consigo poluição – piorando a qualidade do meio ambiente – , aumento de renda – cuja redistribuição é em prol dos mais ricos da população.

Esse progresso econômico visa estimular a atividade produtiva a fim de aumentar o produto nacional, fato que ocorre quando existe desemprego e capacidade ociosa.

3 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA


Para atingir as metas citadas anteriormente a política macroeconômica possui alguns instrumentos. São eles as políticas fiscal, monetária, cambial e comercial e de rendas, que envolvem a atuação do governo.


 Política Fiscal

Diz respeito aos instrumentos disponíveis pelo governo para a arrecadação de impostos e contribuições, e o controle de suas despesas. Ela também é utilizada para estimular ou inibir os gastos do setor privado.

Assim, se o objetivo é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais empregadas são a redução dos gastos da coletividade ou o aumento da carga tributária, o que inibe o consumo. Porém, se a meta é o crescimento do emprego, aumentam-se os gastos públicos e diminuem-se os tributos, elevando assim a demanda. Se o objetivo a atingir é a melhor distribuição da renda, então os recursos utilizados devem se dar em benefício dos menos favorecidos. O governo passa, então, a gastar em regiões mais atrasadas, impor impostos progressivos, ou seja, quanto maior o nível de renda, maior a proporção paga do imposto em relação à renda, etc.

O Princípio da Anterioridade rege que a execução de uma medida só pode ocorrer a partir do ano seguinte ao de sua aprovação pelo Congresso Nacional. Segundo este princípio constitucional, a que toda política tributária deve obedecer, é proibido que as autoridades públicas cobrem impostos ou contribuições no mesmo exercício financeiro em que a lei tenha sido publicada.

Política Monetária

Nesta, o governo atua sobre a quantidade de moeda e títulos públicos, sendo os recursos disponíveis a sua emissão, compra e venda de títulos, regulamentação sobre crédito e taxas de juros, entre outros.

Se o objetivo é controlar a inflação, por exemplo, compra-se títulos públicos, diminuindo o estoque monetário da economia. Quando se anseia o crescimento econômico, o meio seria aumentar o estoque de moedas.

Esta política não necessita obedecer o Princípio da Anterioridade e pode ser implementada logo depois da sua aprovação. E é exatamente esta a vantagem da política monetária sobre a política fiscal já que ambas representam meios diferentes para as mesmas finalidades – melhor distribuição de renda, questão distributiva.


Política Cambial e Comercial

 Ambas atuam sobre o setor externo da economia.  A política Cambial diz respeito a ação do governo sobre a taxa de câmbio. O governo fixa ou permite que a taxa de câmbio seja flexível, através do Banco Central. A política Comercial refere-se aos instrumentos que estimulam as exportações – estímulos fiscais e taxas de juros subsidiadas – e ao controle das importações – tarifas e barreiras maiores.


 Política de Rendas

Refere-se a interferência do governo na formação de renda, através do controle e congelamento dos preços. Esse controle sobre os preços e salários é obtido através do combate ao aumento persistente e generalizado nos preços, que é a inflação. As políticas antiinflacionárias brasileiras são o salário mínimo, o congelamento de preços e salários etc.


 ESTRUTURA DE ANÁLISE MACROECONÔMICA


A estrutura básica macroeconômica constitui-se de cinco mercados, que através de suas ofertas e demandas determinam os agregados macroeconômicos. São eles:




 Mercado de Bens e Serviços

Determina o nível de produção agregada, bem como o nível geral de preços. Para Garcia e Vasconcellos (2002, p. 90) “A idéia seria a de idealizarmos a economia como se ela teoricamente produzisse apenas um único bem, que seria obtido através da agregação dos diversos bens produzidos.”

O nível geral dos preços e do agregado da produção depende da demanda agregada – consumidores, empresas, governo, setor externo – e da oferta agregada de bens e serviços. Para que ao menos houvesse um equilíbrio de mercado, seria necessário que a oferta agregada de bens e serviços fosse igual a demanda agregada de bens e serviços.

O mercado de bens e serviços define as variáveis de: nível de renda, produto nacional e de preços, consumo, poupança e investimentos agregados e exportações e importações globais.


 Mercado de Trabalho

Nesse mercado admite-se um único tipo de mão-de-obra, independente do grau de qualificação, escolaridade, sexo etc. Ele determina os salários e o nível de emprego.

A oferta de mão-de-obra dá-se pelo salário e pela evolução da população economicamente ativa. E a procura de mão-de-obra ocorre pelo seu custo à empresa e do nível de produção desejada pela mesma. O equilíbrio nesse mercado se dá pela igualdade entre a oferta e a demanda de mão-de-obra.

Esse mercado determina o nível de emprego e a taxa de salário.


 Mercado Monetário

Existem em função de que todas as operações comerciais da economia são realizadas através da moeda. Nele existe, portanto, uma demanda e também uma oferta de moeda – através do Banco Central – , que juntas determinam uma taxa de juros. Aqui, a igualdade entre a oferta e a demanda de moeda é dá a condição de equilíbrio no mercado monetário. E é ele que impõem, além da taxa de juros, o estoque de moeda.


 Mercado de Títulos

Determina o preço dos títulos, por exemplo, do título público federal.

Ele analisa o papel dos agentes econômicos superavitários – que gastam menos e ganham mais, podendo efetuar empréstimos – e dos agentes econômicos deficitários – que gastam mais que ganham, que geralmente recorrem à empréstimos dos superavitários.

Quando a oferta de títulos se iguala a sua demanda, ocorre o equilíbrio desse mercado.


 Mercado de Divisas

Divisas são moedas estrangeiras, dessa forma ele também é chamado de mercado de moeda estrangeira, e cuida das transações da economia com o resto do mundo.

Para que ocorra um equilíbrio nesse mercado a oferta de divisas – gerada pelas exportações e entrada de capital – seja iguala sua demanda – gerada pelas importações e saída de capital financeiro. A taxa de câmbio é a variável determinada neste mercado que possui interferência do Banco Central, que fixa ou deixa a taxa de câmbio flutuar.

CONCLUSÃO

O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. No sentido de minimizar as flutuações econômicas relativas a essas questões foi enfatizado, especificamente, o papel dos instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez, necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego. O governo, principalmente através de seus gastos, seria um elemento fundamental para a inversão do quadro de recessões e de desemprego, uma vez que aumentando seus gastos, estaria aumentando a despesa agregada e, conseqüentemente o nível de produção. Daí observa-se o grande paradigma da Teoria Macroeconômica que tem sido a questão do grau de intervenção do Estado na atividade econômica.

            A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos etc. Além disso, as fontes de inflação costumam diferir em função das condições de cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por exemplo, o tipo de estrutura de mercado – oligopolistas, concorrencial, etc. – , que condiciona a capacidade dos vários setores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos. Outro exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois quanto mais aberta a economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os preços dos produtos.

Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos macroeconômicos, recomenda-se uma análise mais aprofundada nas questões referentes à inflação, ao setor externo, ao desenvolvimento e crescimento econômico, a determinação da renda e do produto nacional, para obter uma melhor compreensão no que se refere ao estudo da Macroeconomia.